Diego Souza ainda não tinha feito uma grande apresentação com a camisa do Vasco da Gama. A torcida estava no seu pé. Era o momento de dizer a que veio. E tinha ainda o agravante da catimba e da provocação dos catarinenses. O meia de outros tempos, recém-saído das fornalhas das Laranjeiras, era cabeça quente, estourado, muito provavelmente teria se metido em uma confusão. Hoje, no entanto, ele demonstrou que está amadurecido.
“Se fosse em outros tempos, eu teria revidado e acabaria prejudicando meu time. Mas, estou maduro, sei que tenho que jogar futebol. Essa é a melhor forma de ajudar meus companheiros. Quero muito buscar esse título”.
Apesar de ter feito o gol de empate contra o Avaí, no Rio de Janeiro, a melhor atuação do número dez estava guardada para o confronto de volta.
“Era a partida ideal para me destacar. O meu futebol apareceu na hora certa. Daqui para frente as coisas só melhorarão”.
Esta será a terceira final de Copa do Brasil de Diego Souza por três times cariocas diferentes: em 2005, com o Fluminense, perdeu para o Paulista de Jundiaí, em 2006, com o Flamengo, venceu o Vasco, seu atual clube. Agora, é a chance de se redimir perante os cruzmaltinos.
“Se fosse em outros tempos, eu teria revidado e acabaria prejudicando meu time. Mas, estou maduro, sei que tenho que jogar futebol. Essa é a melhor forma de ajudar meus companheiros. Quero muito buscar esse título”.
Apesar de ter feito o gol de empate contra o Avaí, no Rio de Janeiro, a melhor atuação do número dez estava guardada para o confronto de volta.
“Era a partida ideal para me destacar. O meu futebol apareceu na hora certa. Daqui para frente as coisas só melhorarão”.
Esta será a terceira final de Copa do Brasil de Diego Souza por três times cariocas diferentes: em 2005, com o Fluminense, perdeu para o Paulista de Jundiaí, em 2006, com o Flamengo, venceu o Vasco, seu atual clube. Agora, é a chance de se redimir perante os cruzmaltinos.
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