Às vésperas de um jogo contra o Cruzeiro, o atacante Kleber sempre será notícia. Sua passagem bem sucedida pelo clube, mas cheia de polêmicas, gera grande expectativa a cada reencontro. No domingo, a novidade será o primeiro contato do Gladiador com a torcida cruzeirense, como adversários, desde que ele voltou ao Palmeiras.
No Brasileirão do ano passado, Kleber marcou, de pênalti, um dos gols do Palmeiras na derrota de virada para o Cruzeiro no Pacaembu, por 3 a 2. Muitos cruzeirenses estavam presentes, mas eram minoria. Agora, como maioria, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, será um termômetro mais preciso para mensurar o que o torcedor guarda dele: carinho, rejeição ou indiferença.
“Eu não fico surpreso com nada. Nem com vaias nem com aplausos. Tem gente que gosta de mim, tem pessoas que não gostam e tem os indiferentes. Aconteça o que acontecer, meu carinho vai sempre continuar porque fui tratado muito bem lá. Belo Horizonte é uma cidade especial, muita gente bacana, e as pessoas me acolheram muito bem, de braços abertos”, disse Kleber.
O tipo de recepção dos cruzeirenses também pode pesar na decisão do atacante de celebrar ou não um possível gol. Talvez seja por isso que Kleber faça suspense. “É a minha profissão e quero ajudar o clube que eu gosto, que sempre esteve no meu coração. Não sei se vou comemorar, é uma coisa que se vê na hora. Quando eu marquei contra o Cruzeiro no ano passado, foi algo meio tímido, não foi uma grande comemoração. Vamos ver o que vai acontecer na hora.”
Torcida à parte, estar diante do Cruzeiro não gera no Gladiador nenhuma motivação a mais. “Para mim, não é um jogo especial. O Cruzeiro é um time que defendi depois do Palmeiras, pela situação de não querer ficar na Ucrânia, foi o clube que apostou em mim, que achou que valia investir, e por tudo isso eu guardo um carinho muito grande, mas não é especial jogar contra eles. É legal rever amigos e pessoas que gostam de mim e de que eu gosto. É especial por isso. Mas é só mais um jogo importante, mais um clássico do futebol”.
Kléber disputou 59 jogos pelo Cruzeiro e marcou 38 gols, com média de 0,64.
Dos 15 atacantes mais eficientes que passaram pelo Cruzeiro nos últimos anos, Kléber foi o segundo melhor, perdendo apenas para Deivid (2003), que teve média de 0,73, com 28 gols em 38 jogos.
No Brasileirão do ano passado, Kleber marcou, de pênalti, um dos gols do Palmeiras na derrota de virada para o Cruzeiro no Pacaembu, por 3 a 2. Muitos cruzeirenses estavam presentes, mas eram minoria. Agora, como maioria, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, será um termômetro mais preciso para mensurar o que o torcedor guarda dele: carinho, rejeição ou indiferença.
“Eu não fico surpreso com nada. Nem com vaias nem com aplausos. Tem gente que gosta de mim, tem pessoas que não gostam e tem os indiferentes. Aconteça o que acontecer, meu carinho vai sempre continuar porque fui tratado muito bem lá. Belo Horizonte é uma cidade especial, muita gente bacana, e as pessoas me acolheram muito bem, de braços abertos”, disse Kleber.
O tipo de recepção dos cruzeirenses também pode pesar na decisão do atacante de celebrar ou não um possível gol. Talvez seja por isso que Kleber faça suspense. “É a minha profissão e quero ajudar o clube que eu gosto, que sempre esteve no meu coração. Não sei se vou comemorar, é uma coisa que se vê na hora. Quando eu marquei contra o Cruzeiro no ano passado, foi algo meio tímido, não foi uma grande comemoração. Vamos ver o que vai acontecer na hora.”
Torcida à parte, estar diante do Cruzeiro não gera no Gladiador nenhuma motivação a mais. “Para mim, não é um jogo especial. O Cruzeiro é um time que defendi depois do Palmeiras, pela situação de não querer ficar na Ucrânia, foi o clube que apostou em mim, que achou que valia investir, e por tudo isso eu guardo um carinho muito grande, mas não é especial jogar contra eles. É legal rever amigos e pessoas que gostam de mim e de que eu gosto. É especial por isso. Mas é só mais um jogo importante, mais um clássico do futebol”.
Kléber disputou 59 jogos pelo Cruzeiro e marcou 38 gols, com média de 0,64.
Dos 15 atacantes mais eficientes que passaram pelo Cruzeiro nos últimos anos, Kléber foi o segundo melhor, perdendo apenas para Deivid (2003), que teve média de 0,73, com 28 gols em 38 jogos.
OS GOLEADORES MAIS EFICIENTES DOS ÚLTIMOS ANOS:
Deivid (2003) - 28 gols em 38 jogos, com média de 0,73
Kléber (2009/10) - 38 gols em 59 jogos, com a média de 0,64
Fred (2004/05) – 34 gols em 57 jogos, com média de 0,59
Marcelo Moreno (2008) - 21 gols em 36 jogos, com média de 0,58
Alex (2001/02/03/04) – 64 gols em 121 jogos, com média de 0,52
Aristizábal (2003) – 28 gols em 54 jogos, com média de 0,51
Mota (2003) – 28 gols em 55 jogos, com média de 0,50
Araújo (2006/07) – 19 gols em 39 jogos, com média de 0,48
Alecsandro (2007) – 30 gols em 65 jogos, com média de 0,46
Wellington Paulista (2009/11) – 47 gols em 103 jogos, com média de 0,45
Élber (2006) – 18 gols em 40 jogos, com média de 0,45
Wallyson (2010/11) - 16 gols em 37 jogos, com média de 0,43
Guilherme (2007/2009) - 36 gols em 84 jogos, com média de 0,42
Thiago Ribeiro (2009/11) – 48 gols em 141 jogos, com média de 0,34
Márcio Nobre (2003) – 6 gols em 20 jogos, com média de 0,30
UM RESUMO DE KLÉBER NO CRUZEIRO
59 jogos e 38 gols: média de 0,64 gol por apresentação
2009
Jogos: 38 apresentações e 24 gols
Campeonato Mineiro: 12 jogos (13 gols)
Copa Libertadores: 11 jogos (4 gols)
Campeonato Brasileiro: 15 jogos (7 gols)
Campeonato Mineiro: 12 jogos (13 gols)
Copa Libertadores: 11 jogos (4 gols)
Campeonato Brasileiro: 15 jogos (7 gols)
16 cartões na temporada (4 cartões vermelhos e 12 amarelos)
2010
Jogos: 21 apresentações (todos como titular) e 14 gols
Campeonato Mineiro: 6 jogos (5 gols)
Copa Libertadores: 10 jogos (7 gols)
Campeonato Brasileiro: 4 jogos (2 gols)
Amistoso: 1 (Cruzeiro x África do Sul)
10 cartões na temporada (2 cartões vermelhos e 8 amarelos)
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