Após sua segunda derrota em duas partidas no comando do Avaí, o técnico Alexandre Gallo criticou o trabalho do preparador físico Emerson Buck, que está no clube desde o início do ano. Segundo o treinador, o time mostrou problemas físicos na derrota para o Fluminense, neste domingo, na Ressacada. A entrevista de Gallo gerou um mal estar com Buck.
“Nós temos algumas deficiência técnicas, temos nossos limites técnicos, são visíveis. Hoje foi detectado uma questão física que nos preocupou bastante. Até porque a gente tem tirado a semana pra ajustar a equipe. Acho que faltou um pouco da questão física pra superar um homem a mais, praticamente durante 50 minutos. Nós tínhamos que ter um volume na área do adversário um pouco maior”, criticou Gallo.
Segundo o preparador físico avaiano, o problema é tático, que obriga os jogadores a correrem mais, e este assunto não deveria ser levado a público. “É uma situação um pouco complicada, um pouco chato, porque esses assuntos acho que têm que discutir internamente. A gente vai discutir na sala, entre quatro paredes. Se tiver que sair na porrada, a gente vai sair”, disse Buck em entrevista ao repórter Alisson Francisco, da Rádio Guarujá.
Segundo Buck, Gallo não permitiu que ele fizesse um trabalho de preparação física diferenciado nestas duas semanas que o treinador está no Avaí. “Eu tinha feito um planejamento de reavaliação física. Acredito até que possa ter alguns atletas que tiveram uma queda física, mas não o grupo todo.
“Nós temos algumas deficiência técnicas, temos nossos limites técnicos, são visíveis. Hoje foi detectado uma questão física que nos preocupou bastante. Até porque a gente tem tirado a semana pra ajustar a equipe. Acho que faltou um pouco da questão física pra superar um homem a mais, praticamente durante 50 minutos. Nós tínhamos que ter um volume na área do adversário um pouco maior”, criticou Gallo.
Segundo o preparador físico avaiano, o problema é tático, que obriga os jogadores a correrem mais, e este assunto não deveria ser levado a público. “É uma situação um pouco complicada, um pouco chato, porque esses assuntos acho que têm que discutir internamente. A gente vai discutir na sala, entre quatro paredes. Se tiver que sair na porrada, a gente vai sair”, disse Buck em entrevista ao repórter Alisson Francisco, da Rádio Guarujá.
Segundo Buck, Gallo não permitiu que ele fizesse um trabalho de preparação física diferenciado nestas duas semanas que o treinador está no Avaí. “Eu tinha feito um planejamento de reavaliação física. Acredito até que possa ter alguns atletas que tiveram uma queda física, mas não o grupo todo.
Desde a chegada dele eu não pude fazer, ele não deixou fazer nenhum tipo de avaliação física. Respeito a opinião dele, mas não concordo”.
O preparador físico afirma que não foi por acaso que o Avaí chegou à semifinal da Copa do Brasil.
O preparador físico afirma que não foi por acaso que o Avaí chegou à semifinal da Copa do Brasil.
Ele entende que os jogadores precisam de trabalho psicológico e tático. “Se não trabalhar o nosso time emocionalmente, se não trabalhar taticamente, acertar um padrão tático, nosso time vai continuar sofrendo, vai continuar errando, e vai continuar correndo mais que os outros. Mas eu não acredito que o time da noite para o dia possa perder o condicionamento físico”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário