Um eterno defensor do Clube Náutico Capibaribe, do time juvenil ao master de futebol, faleceu por volta das 19h da última segunda-feira, em pleno Hospital Albert Sabin, aos 57 anos de idade. A morte do ex-zagueiro Antônio Fernando Campos do Rêgo, batizado de “Chaparral” dentro do mundo da bola, ocorreu em decorrência de complicações após cirurgia de retirada de um tumor maligno do cérebro.
O sepultamento aconteceu nesta tarde de terça-feira, no Cemitério de Santo Amaro, e reuniu ex-jogadores como Gonçalves, Luís Carlos, Milton Lima e o rubro-negro Rogério, membro da bancada do programa Superesportes, da TV Clube/Band.
Por telefone, em entrevista ao Superesportes, Michel Filipe Campos do Rêgo, de 29 anos, filho do ex-atleta, falou do legado do pai. "Quando defendiam o Casa Caiada, meu pai e Ricardo Rocha (ex-zagueiro da Seleção Brasileira) foram vendidos por 20 bolas e 14 pares de chuteira. Meu pai foi para o juvenil do Náutico. Ricardo Rocha foi para o Santa Cruz", rememorou, entre lágrimas e revigorantes lembranças. Começou, então, a trajetória com a camisa alvirrubra.
O sepultamento aconteceu nesta tarde de terça-feira, no Cemitério de Santo Amaro, e reuniu ex-jogadores como Gonçalves, Luís Carlos, Milton Lima e o rubro-negro Rogério, membro da bancada do programa Superesportes, da TV Clube/Band.
Por telefone, em entrevista ao Superesportes, Michel Filipe Campos do Rêgo, de 29 anos, filho do ex-atleta, falou do legado do pai. "Quando defendiam o Casa Caiada, meu pai e Ricardo Rocha (ex-zagueiro da Seleção Brasileira) foram vendidos por 20 bolas e 14 pares de chuteira. Meu pai foi para o juvenil do Náutico. Ricardo Rocha foi para o Santa Cruz", rememorou, entre lágrimas e revigorantes lembranças. Começou, então, a trajetória com a camisa alvirrubra.
Profissional
Depois de subir ao elenco profissional do Timbu, ganhou destaque. Chegou a integrar a seleção pernambucana. E seguiu rumo ao Itabaiana, onde se sagrou tricampeão sergipano (1978, 79 e 80). Passou por clubes como Sergipe e Fortaleza, em participações em estaduais e Série B. Em 1985, encerrou a carreira. "Eu tinha uns 4 anos. Infelizmente, nunca o vi jogar como profissional", lamentou Michel.
De volta ao Recife, só por desinteresse em ver as chuteiras penduradas, praticamente sem remuneração, atuou por equipes como América, Ferroviário do Cabo e Íbis. Depois, passou a viver das peladas do fim de semana e o time master do Náutico. "Sou revoltado com o futebol. O pessoal parece não valorizar a turma do passado. Ele não teve a mesma sorte. Hoje, qualquer perronha faz sucesso", declarou.
De volta ao Recife, só por desinteresse em ver as chuteiras penduradas, praticamente sem remuneração, atuou por equipes como América, Ferroviário do Cabo e Íbis. Depois, passou a viver das peladas do fim de semana e o time master do Náutico. "Sou revoltado com o futebol. O pessoal parece não valorizar a turma do passado. Ele não teve a mesma sorte. Hoje, qualquer perronha faz sucesso", declarou.
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