A derrota na final para o Galo Elétrico não mexeu apenas com a Fiel Bicolor e os secadores de plantão. O técnico Sérgio Cosme, que dirigiu a equipe em boa parte do campeonato, alegou tristeza com a perda do título para o time do interior. Do Rio de Janeiro, onde mora e aguarda novas propostas de trabalho, o treinador acompanhou a partida pela internet e, jura, torceu bastante para o Paysandu. “Lamentei muito (derrota), mas reconheço a superioridade do Independente, esse time não chegou lá à toa”, afirmou o técnico, em entrevista ao Bola, por telefone.
O carioca alega ter sido injustiçado pela imprensa local e por “meia dúzia de torcedores”, que acabaram forçando sua saída do time bicolor, mesmo com os resultados conquistados dentro de campo. “Ganhei o Torneio Internacional do Suriname, o primeiro turno do paraense e ainda revelei jogadores da base, e depois ainda disseram que eu fui omisso”, disse Cosme, em tom de triunfo, continuando. “Eu tive foi muita atitude, pois abracei a causa da diretoria, que me contratou já me avisando dos problemas, da falta de dinheiro do time”, frisou.
Apesar do não reconhecimento por parte da torcida, o técnico alega ter saído de Belém com a sensação de dever cumprido e, quando soube do ‘pacotão’ de reforços, ficou surpreso. “Bom, acho que eles (diretoria) sabem o que fazem. Eu indiquei apenas dois atletas e fui campeão”, relatou, acrescentando que recebeu várias propostas quando treinava o alviceleste, mas recusou-as, alegando lealdade ao time, mesmo debaixo das críticas.
fim da conversa, Sérgio Cosme deixou de lado a humildade, e revelou o que disse para alguns diretores do Paysandu às vésperas de ser demitido. “Cheguei com a diretoria e falei que, se eu continuasse, ia ser campeão paraense e subiria com o time para Série B, pois confio no meu trabalho. Não gosto muito de falar em hipóteses, mas se fosse eu o treinador do time no domingo, o Paysandu seria campeão”, finalizou.
O carioca alega ter sido injustiçado pela imprensa local e por “meia dúzia de torcedores”, que acabaram forçando sua saída do time bicolor, mesmo com os resultados conquistados dentro de campo. “Ganhei o Torneio Internacional do Suriname, o primeiro turno do paraense e ainda revelei jogadores da base, e depois ainda disseram que eu fui omisso”, disse Cosme, em tom de triunfo, continuando. “Eu tive foi muita atitude, pois abracei a causa da diretoria, que me contratou já me avisando dos problemas, da falta de dinheiro do time”, frisou.
Apesar do não reconhecimento por parte da torcida, o técnico alega ter saído de Belém com a sensação de dever cumprido e, quando soube do ‘pacotão’ de reforços, ficou surpreso. “Bom, acho que eles (diretoria) sabem o que fazem. Eu indiquei apenas dois atletas e fui campeão”, relatou, acrescentando que recebeu várias propostas quando treinava o alviceleste, mas recusou-as, alegando lealdade ao time, mesmo debaixo das críticas.
fim da conversa, Sérgio Cosme deixou de lado a humildade, e revelou o que disse para alguns diretores do Paysandu às vésperas de ser demitido. “Cheguei com a diretoria e falei que, se eu continuasse, ia ser campeão paraense e subiria com o time para Série B, pois confio no meu trabalho. Não gosto muito de falar em hipóteses, mas se fosse eu o treinador do time no domingo, o Paysandu seria campeão”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário