A relação pessoal entre o ex-técnico da seleção brasileira, Mário Jorge Lobo Zagallo, e o ex-craque e atual deputado federal Romário parece não andar mesmo tão boa. Em entrevista ao Sportv, o Velho Lobo disparou críticas ao Baixinho e fez sérias acusações ao ex-jogador. Zagallo disse que Romário forjou uma lesão na semifinal da Copa América de 1997, na goleada por 7 a 0 sobre o Peru.
“Nós estávamos ganhando por 5 a 0 quando coloquei o Edmundo. Na primeira bola que o Romário recebeu depois, sentiu uma fisgada e saiu. Três dias dias, depois seria a final. No primeiro dia, ele não fez praticamente nada. No segundo, já se mexeu e foi para o futevôlei. No último, veio a parte física”, contou Zagallo.
“Falei até para o (Luís Carlos) Prima, preparador físico: pega o Romário e faz um vai e vem de 30 metros para ver se ele suporta. Aí, fiquei comigo e não estava entendendo nada. Mas tive a convicção: ele forjou uma situação, porque quem sai como ele saiu, não poderia dar aqueles piques”, disparou o ex-comandante da seleção brasileira.
Direto de seu gabinete na Câmara dos Deputados, o parlamentar do PSB do Rio de Janeiro não deixou por menos e respondeu ao ex-técnico do Brasil. “O Zagallo sempre teve essa coisa comigo na seleção. Perdi a final da Copa América, a Copa do Mundo (em 1998) e as Olimpíadas (1996). E nessas três estavam Zagallo, Américo Faria (coordenador) e Lídio Toledo. Ele pode até ter achado que me tirou da decisão, mas eu não tinha condições”, afirmou o Baixinho.
“Quando precisaram, eu ia lá e resolvia o problema na seleção. Quando precisei, nunca me deram essa força. Tanto é que tiveram que me convocar porque o povo quis e o presidente da CBF (Ricardo Teixeira) mandou, em 1993 (para a Copa do Mundo de 1994). Como ele usa na frase dele, ele sempre me engoliu, teve que me aturar porque sempre fui o melhor, eu decidia.”
“Nós estávamos ganhando por 5 a 0 quando coloquei o Edmundo. Na primeira bola que o Romário recebeu depois, sentiu uma fisgada e saiu. Três dias dias, depois seria a final. No primeiro dia, ele não fez praticamente nada. No segundo, já se mexeu e foi para o futevôlei. No último, veio a parte física”, contou Zagallo.
“Falei até para o (Luís Carlos) Prima, preparador físico: pega o Romário e faz um vai e vem de 30 metros para ver se ele suporta. Aí, fiquei comigo e não estava entendendo nada. Mas tive a convicção: ele forjou uma situação, porque quem sai como ele saiu, não poderia dar aqueles piques”, disparou o ex-comandante da seleção brasileira.
Direto de seu gabinete na Câmara dos Deputados, o parlamentar do PSB do Rio de Janeiro não deixou por menos e respondeu ao ex-técnico do Brasil. “O Zagallo sempre teve essa coisa comigo na seleção. Perdi a final da Copa América, a Copa do Mundo (em 1998) e as Olimpíadas (1996). E nessas três estavam Zagallo, Américo Faria (coordenador) e Lídio Toledo. Ele pode até ter achado que me tirou da decisão, mas eu não tinha condições”, afirmou o Baixinho.
“Quando precisaram, eu ia lá e resolvia o problema na seleção. Quando precisei, nunca me deram essa força. Tanto é que tiveram que me convocar porque o povo quis e o presidente da CBF (Ricardo Teixeira) mandou, em 1993 (para a Copa do Mundo de 1994). Como ele usa na frase dele, ele sempre me engoliu, teve que me aturar porque sempre fui o melhor, eu decidia.”
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