Ao justificar a fraca atuação do Náutico diante do Duque de Caxias, o treinador Waldemar Lemos mexeu em uma ferida. Disparou críticas aos dirigentes responsáveis por cuidar da parte logística da delegação. "As viagens atrapalharam bastante o rendimento. Foram muito mal planejadas. Desgastantes. Não adianta fazer economia em determinadas coisas. Existem os pontos básicos", reclamou.
De sexta-feira até ontem, o Timbu encarou 600 quilômetros de ida e volta, de ônibus, entre Recife e Natal, embarcou de avião ao Rio de Janeiro para, depois, voltar à estrada em cerca de quatro horas da capital carioca a Macaé, em plena antevéspera do confronto.
"As pessoas só costumam olhar o resultado final. Não enxergam os meios. Assim, fica complicado. Não dá para produzir conforme vínhamos produzindo. O grupo atuou à base do sacrifício, mas respeitou tudo e se empenhou", afirmou o treinador alvirrubro.
Após o jogo, a delegação timbu já pegou o caminho de volta de Macaé para o Rio de Janeiro. De ônibus. Dorme em um hotel da capital carioca, onde, quarta-feira de manhã, realiza trabalhos regenerativas. Pega o voo de volta ao Recife às 15h50.
De sexta-feira até ontem, o Timbu encarou 600 quilômetros de ida e volta, de ônibus, entre Recife e Natal, embarcou de avião ao Rio de Janeiro para, depois, voltar à estrada em cerca de quatro horas da capital carioca a Macaé, em plena antevéspera do confronto.
"As pessoas só costumam olhar o resultado final. Não enxergam os meios. Assim, fica complicado. Não dá para produzir conforme vínhamos produzindo. O grupo atuou à base do sacrifício, mas respeitou tudo e se empenhou", afirmou o treinador alvirrubro.
Após o jogo, a delegação timbu já pegou o caminho de volta de Macaé para o Rio de Janeiro. De ônibus. Dorme em um hotel da capital carioca, onde, quarta-feira de manhã, realiza trabalhos regenerativas. Pega o voo de volta ao Recife às 15h50.
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