Com a ameaça da suspensão da Série C do Campeonato Brasileiro, devido à desistência da TV Brasil em transmitir as partidas, os clubes participantes aguardam ainda nesta semana a garantia da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para a disputa da competição.
A CBF já teria um acordo para que os direitos de transmissão fossem adquiridos pela RedeTV!, que, esse semana, negou o interesse.
Ao "Portal Imprensa', a emissora paulista afirmou que a informação não procedia. Procurada pelo LANCE! no início do mês, a assessoria de imprensa do canal não quis se pronunciar.
Agora, os 20 clubes que estão na terceira divisão do Brasileiro dependem de uma posição da CBF.
A CBF já teria um acordo para que os direitos de transmissão fossem adquiridos pela RedeTV!, que, esse semana, negou o interesse.
Ao "Portal Imprensa', a emissora paulista afirmou que a informação não procedia. Procurada pelo LANCE! no início do mês, a assessoria de imprensa do canal não quis se pronunciar.
Agora, os 20 clubes que estão na terceira divisão do Brasileiro dependem de uma posição da CBF.
Nessa quinta, uma fonte ligada a um dos clubes confirmou ao LANCENET! que a confederação está buscando alternativas para ajudar na questão financeira. A expectativa é que a entidade dê uma resposta até a próxima semana. O campeonato começa em julho.
Sem a ajuda, alguns clubes cogitam até desistir da competição. Sebastião Ferreira, presidente do Águia de Marabá, afirmou que a receita do time paraense já é maior que os gastos e, sem o repasse ou interesse de patrocinadores, terá que recorrer ao Estado.
- Em outras oportunidades já conseguimos a parceria com o Governo do Estado e acredito que desta vez não será diferente. Caso o apoio seja negado, a nossa participação na competição estará ameaçada - contou, ao "Diário do Pará", o dirigente
No Rio de Janeiro, a situação do Madureira é diferente, mas não menos preocupante. O clube se diz prejudicado e lembra que o repasse na questão de hospedagem e transporte estava previsto no regimento, embora não pense em deixar de lado a vaga na terceirona.
- A gente fez uma Série D onde contávamos com essa ajuda da CBF, então é uma nova estratégia que tem que se buscar para esse recurso. Não vamos deixar de disputar, mas é uma situação que realmente preocupa e não estava dentro do regulamento - disse Carlos Garrit, gerente de futebol do Tricolor Suburbano, ao LANCENET!.
A assessoria de imprensa da CBF, procurada, não respondeu à reportagem.
A Série C terá início no dia 17 de julho, em um calendário que já foi alterado devido ao recuo da TV Brasil, com oito partidas sendo disputadas. Ainda pela questão financeira, os clubes já haviam sido divididos por regiões - de uma a duas por grupo -, o que, devido à grande extensão do país, não impede que times separados por mais de mil quilômetros de distância se enfrentem, caso do Brasil de Pelotas e Santo André
Sem a ajuda, alguns clubes cogitam até desistir da competição. Sebastião Ferreira, presidente do Águia de Marabá, afirmou que a receita do time paraense já é maior que os gastos e, sem o repasse ou interesse de patrocinadores, terá que recorrer ao Estado.
- Em outras oportunidades já conseguimos a parceria com o Governo do Estado e acredito que desta vez não será diferente. Caso o apoio seja negado, a nossa participação na competição estará ameaçada - contou, ao "Diário do Pará", o dirigente
No Rio de Janeiro, a situação do Madureira é diferente, mas não menos preocupante. O clube se diz prejudicado e lembra que o repasse na questão de hospedagem e transporte estava previsto no regimento, embora não pense em deixar de lado a vaga na terceirona.
- A gente fez uma Série D onde contávamos com essa ajuda da CBF, então é uma nova estratégia que tem que se buscar para esse recurso. Não vamos deixar de disputar, mas é uma situação que realmente preocupa e não estava dentro do regulamento - disse Carlos Garrit, gerente de futebol do Tricolor Suburbano, ao LANCENET!.
A assessoria de imprensa da CBF, procurada, não respondeu à reportagem.
A Série C terá início no dia 17 de julho, em um calendário que já foi alterado devido ao recuo da TV Brasil, com oito partidas sendo disputadas. Ainda pela questão financeira, os clubes já haviam sido divididos por regiões - de uma a duas por grupo -, o que, devido à grande extensão do país, não impede que times separados por mais de mil quilômetros de distância se enfrentem, caso do Brasil de Pelotas e Santo André
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